Colégio celebrou 150 anos de instituição da atividade educativa em Coimbra “Temos um desejo contínuo de formarmos boas pessoas, com valor e caráter, e que possam assumir os desígnios do país” afirmou no sábado Alexandra Sá Marques, diretora pedagógica do Colégio Rainha Santa, instituição que celebrou os 150 anos de atividade educativa em Coimbra.

Alunos e respetivas famílias e docentes marcaram presença, sábado ao longo da tarde, no Colégio Rainha Santa Isabel. Do pré-escolar ao 12.º ano, surgiu o primeiro grande momento do dia, com uma “mostra cultural” de trabalhos realizados pelos alunos, sobre o tema “Onde está o teu irmão? Reconhece-o! Valoriza-o! Ama-o! Peregrinos da Esperança”.
“A nossa instituição trabalha de forma artística e cultural já há muitas décadas. Aquilo que pretendemos é congregar todos os alunos, com idades e com perspetivas culturais diversificadas, e apresentar um conjunto variado de trabalhos sobre o tema”, disse a diretora da instituição.
Paralelamente, teve lugar um sarau cultural que assinalou os “150 anos de instituição”, onde foi apresentado “o resultado do talento e da dedicação dos nossos alunos, refletido no trabalho desenvolvido ao longo do ano”, explica a diretora, Alexandra Sá Marques. “Conseguimos mostrar a música, a dança, a ginástica e o teatro. Ou seja, tudo aquilo que o colégio vai fazendo para desenvolver integralmente a pessoa nas suas diversas valências”, apontou.
De acordo com a responsável, “o programa foi o culminar da Semana Cultural do Colégio Rainha Santa, que tem lugar todos os anos, envolvendo a comunidade dos alunos, mas também funcionários, docentes, pais e encarregados de educação”. “É uma maneira de mostrarmos aquilo que fazemos durante o ano na missão que temos de formar boas pessoas, que possam contribuir de alguma forma no futuro da nossa sociedade”, salientou a diretora.
Durante a semana, houve sessões de quiz cultural, torneio de futebol interturmas, torneios de basquetebol e voleibol, bem como competição interturmas de dança e visitas de estudo. Realizaram-se ainda sessões de leitura, conferências experimentais e laboratoriais e duas conferências: “A Química do Amor” e “Camões e a Arte da Medicina”, neste último caso proferida por Fernando Regateiro.
Texto de Afonso Pereira Bastos
10-02-2025 | Jornal Diário as beiras













