No passado dia 20, o 10.º ano rumou a Lisboa, com o intuito de viver um dia de aprendizagens não formais, descontraído e de são convívio!
A primeira “paragem” foi no Quake, um museu que é uma incrível viagem no tempo até 1755 e que permite reviver o acontecimento mais dramático e transformativo de Lisboa – o Terramoto de 1755. Esperem o inesperado!
O segundo momento revestiu-se de uma visão cultural, artística, pragmática e até política. A “Farsa de Inês Pereira”, de Pedro Penim, a partir de Gil Vicente, é uma obra do nosso tempo, com um olhar cáustico sobre alguns alicerces da sociedade contemporânea, como o trabalho e a célula familiar. Foi uma peça de teatro marcante, que permitiu abrir portas a um diálogo intergeracional e um novo e ousado olhar sobre a Arte!






